domingo, 11 de julho de 2010

Quimera


O oculto estava intacto
E o pensamento a sete chaves.
Corrompeu-se o silêncio
Dedurando- me no olhar.
Minha voz ausente
Cede a um âmbito vazio e monótono
Proveniente do lugar.

Banindo a Quimera
Antes que a alma afague,
Em extinção dilacera o desejo.
Ofuscado por ela forja um caminho
Não permitindo (jamais!)
Que esta luz se apague.

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