Dormia o soneto
No idílio do poeta
Enquanto ele chorava
E vez outra sorria.
Sonhava com flores
E seu desabrochar,
Tornar- se liberto era
O que mais queria.
E num instante
Da mistura de
Sentimentos.
Dentre linhas
Acorda o soneto
Num papel branco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário