A árvore seca e a neve derrete
os sinos em três se quebram,
e os anjos sem suas asas
cessam todo o canto.
A luz da estrela que se apaga
e a clora lágrima que brilha.
Sinal de uma noite
noctígena e fria.
Minha cama, meu trenó sem freio,
e num saco vermelho a dor.
Nada é mais o mesmo!
Muito menos nesta mortalha de ilusões.
Presentes abertos,
velas se findam.
O vermelho do saco
agora é vermelho de sangue.
Sangue o mito do Natal.
BYD'
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